quinta-feira, 31 de maio de 2012

São os ócios do ofídico.


1.
A estranha percepção da realidade,
não seria tão normal como à gravidade.
Mistérios, segredos e coisas ocultas.
E as verdades mais graves.


2.
Por moedas fazem sofrer.
Porém, mortais.
E depois, o que será?
A outra face da moeda no oculto.

3.
Ignorantes, praticando o mal.
Abusam do poder.
Ignoram, as mudanças que estão para ocorrer.
Tudo em constante mutação.
Cuidado!
Em algum momento eu que vou poder.


4.
Danadinho, danado.
Não me cause o mal.
Pois, pode se danar.
No Inferno de Dana,
minha Divindade Infernal.


5.
Do Cosmo evoluiu natureza maravilhosa.
Enquanto, à humanidade envergonha sua ancestral macacada.
Zôo - ilógico, de horrores.


6.
Outrora, paraíso.
Hoje terra amaldiçoada.
Espaço finito, no infinito.
O começo e o fim.
A seguir cenas dos próximos capítulos.
Nossa novela existencial.


7.
Humanidade, família, natureza e mulheres.
Questões diversas para me preocupar.
Cansei, já não dá para suportar.
Cachorro sarnento, saí pra lá.


8.
Olho, para o alto.
Brilha o Sol, o Céu azul.
Divindades, observam.
Horrores e corrupção.
Cega humanidade, perdida.
Não vê à verdade no coração.


9.
Poesia amarga, sobre o horror.
A busca da verdade.
A verdadeira Razão.
Justiça.
Esse fogo que me atiça.
Aquece na escuridão.

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