Em suas veias, flui veneno de corrupção.
Seu coração pulsa, pela maldade.
Seu cérebro, só pensa depravação.
Seus movimentos são de horror.
E neste organismo anti-social, que é este mundo.
Imundo é.
E já não sinto mais esperança.
Por perceber que nada mais resta.
Só os restos, do nosso ser.
Que só serve, para alimentar este monstro.
E mostro meu rosto, com desgosto.
No espelho, em desespero.
Ao olhar meus olhos.
Que são tão tristes.
Não encontrando, à vida que não sei onde está.
Enquanto, eles estão felizes.
Espero o dia acabar.
Quando a noite começar.
No escuro.
Fim de tudo.
quinta-feira, 15 de março de 2012
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